sexta-feira, 10 de junho de 2016

DIA DE PORTUGAL?

(Refletindo)

Estudos recentes indicam que, independentemente das alterações de governo nos últimos anos e promessas de mudança de estratégia pelos responsáveis políticos interlocutores ao serviço (eleitos?!) da população Portuguesa, 90% dos inquiridos sentem-se tristes, desprezados, submetidos e esquecidos, porque, dizem, com a adesão à política atual da Europa, o sucesso ou insolvência do cidadão português depende essencialmente da origem e das finanças de cada um, salvo "ter-se conhecimentos"para advir os arranjos ou "cunhas" que cada governo modifica quando toma posse e faz girar novo carrossel. O resultado do estudo aplica-se ao trabalhador do estado e ao privado.

Raciocínio do sensato «ECONOMISTA PORTUGUÊS» :

(...) Há uma ideia segura, infalível e bendita para a Nação Portuguesa, neste Mundo agitado por tantas convulsões e coberto de tantas nuvens indecisas das forças financeiras que nos governam.
É a de conquistarmos, unidos e solidários, dentro da nossa própria e bela "herança", a plena e próspera independência económica e financeira, pela confiança recíproca, pelo patriotismo, pelo fomento e pelo trabalho. Sem lobbies dos poderosos, sem serem precisas revoluções, sem invasões de qualquer espécie, chegaremos a ter ordem, equilíbrio, e meios para solver compromissos, com caminho para avançar e forças materiais e morais para manter ao sol da nova justiça humana todos os nossos direitos - sem submissão - na Europa e no Mundo. Há bases para isso! É só querer!




PATRIOTISMO

O verdadeiro Patriotismo consiste, não no amor do solo, mas no amor do passado, no respeito pelas gerações que nos precederam!

Fustel de Coulanges


Que futuro?

Gerações do passado! Óh! Lembrem-se deles, do que de positivo fizeram e nos deixaram, antes da destruição social, da implementação do egoísmo, do lucro rápido e fácil, pela via da tecnologia e abolição da mão de obra no trabalho, levando ao desaparecimento da riqueza  nacional e consequente repercussão negativa na comunidade local.
As gerações de hoje estão tristes, arremediadas ou imigram e choram, vítimas da incompetência política de quem nos gere.
Mas, o que há de mais chocante, de mais dramático e preocupante, é esse pensar generalizado, essa "projeção" tenebrosa que ecoa nos nossos ouvidos e nos destroça o coração e alma, quando escutamos:
- Coitados dos jovens! Coitadas das gerações do amanhã! O que vai ser deles?!
Mesmo fiéis a Deus e à Pátria, nós desaparecemos mas a Nação fica e o exemplo que deixarmos é o rumo que toma. 
Lá no "Alto" chorarão os nossos Reis e Chefes, que foram conquistadores e conservadores, para cá nesta cota terrestre Lusitana, rirem, quiçá, chineses, alemães, ditadores, enfim, os donos do "pastel" e do mundo! 

Aquele Abraço

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